
sábado, 22 de dezembro de 2007
Estrela 0-1 V. Setúbal





Jantar de Natal da Magia Tricolor





segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Belenenses 0-0 Estrela

Foi praticamente uma vergonha ir ver Futebol assim de ambos os lados, os Guarda Redes mais um bocado e podiam morrer de Frio.
Mas a verdade é que um empate não é mau para o nosso Mágico.
A nível de apoio o Estrela esteve muito bem representado, o Belém também mas a motivação estava toda no nosso lado, praticamente cerca de 40 sócios e mais uns 30 adeptos do estrela no estádio, o pessoal da "claque" não parou de apoiar o clube mesmo a jogar daquela maneira.
Os elementos da Magia Tricolor deslocaram se em carros particulares e a maioria na Camioneta 113.
Deixamos algumas fotos e Vídeos.



MAGIA TRICOLOR 2005
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Estrela 2-2 Porto






E. Amadora-F.C. Porto, 2-2
Daúto Faquirá aos microfones da Sport TV, após o 2-2 da Reboleira:
«O jogo era difícil e as minhas palavras antes da partida eram para espicaçar e moralizar a minha equipa. Na primeira parte exposemo-nos pouco em termos espaciais. A perder arriscámos um pouco mais e acábamos por presentear os nossos poucos adeptos, havia mais do Norte, com um resultado justo.
A minha equipa foi estável e estávamos a jogar contra o FC Porto. Fomos dançando ao som da música que o FC Porto permitiu. Na primeira parte, o FC Porto fez um golo, mas até lá não tinha feito nada para isso. O Estrela da Amadora manteve-se coeso, os jogos têm 90 minutos, e era extremamente difícil. Mas provou-se que com as estratégias adequadas podíamos vencer.»
O F.C. Porto continua sem vencer na Reboleira desde 2001. Um empate por 2-2 conquistado pelo Estrela nos últimos cinco minutos, num jogo onde os portistas dominaram, mas onde acabaram por sair penalizados pela gestão madrugadora que fizeram da vantagem (2-0). O F.C. Porto deixou-se empatar e nas últimas duas jornadas cedeu quatro pontos para o Benfica.
«Podemos encostar o F.C. Porto às cordas.» Esta foi uma das afirmações de Daúto Faquirá na antevisão da recepção aos portistas, mas atitude do E. Amadora só aconteceu nos últimos cinco minutos.
O técnico tricolor reservou várias surpresas no onze, que na prática foram desagradáveis numa equipa que não perdia no José Gomes desde 2001. A ausência de Fernando (oito jogos como titular) no Estrela da Amadora foi justificada com uma suposta lesão sofrida no treino de sexta-feira. A verdade é que o jogador emprestado pelo F.C. Porto não foi utilizado, tal como Luis Aguiar (quatro jogos como titular), o outro dragão que está cedido à equipa da Amadora, também ele ausente por lesão.
Daúto proporcionou as estreias absolutas de Marcelo Goianira (médio defensivo) e Hélder Cabral (lateral-esquerdo) na equipa, e deu a primeira titularidade de Moreno (médio-esquerdo). Nenhum acrescentou qualidade ao futebol tricolor e foram os portistas que tiveram todos os espaços para brilhar.
com Lucho regressado à equipa (saiu Cech do onze que venceu o Marselha), o F.C. Porto mandou no jogo.
O primeiro golo do jogo surgiu aos 24 minutos, por Lisandro Lopéz. Quem mais poderia ser? O argentino recebeu um cruzamento de Raul Meireles, na esquerda do ataque, de costas para a baliza ganhou a Hélder Cabral e entre o estreante e Maurício rodou e rematou à baliza. A bola ainda bateu no poste direito da baliza de Nélson antes de entrar. Lisandro apontou o nono golo em nove jogos nesta Liga.
Aos 39 minutos o árbitro teve opinião diferente da dos portistas, que reclamaram expulsão de Anselmo, mas João Ferreira considerou que a falta do avançado sobre Helton, na área, não era merecedora de cartão.
Marcar o segundo e sair do jogo
No início da segunda parte Daúto Faquirá fez duas alterações: tirou Marcelo Goianira e Yoni e fez entrar Mateus e Jeremiah.
Lucho, Quaresma, Meireles e companhia continuaram a trocar bem a bola e o segundo golo surgiu aos 49 minutos. Lucho entrou bem pela direita, cruzou para Quaresma que, no lado oposto, de costas para Raul Meireles assistiu o camisola 16 que, com um remate forte, bateu Nélson. A bola ainda bateu num defesa antes de entrar.
A vencer por 2-0 os portistas consideraram que a vitória estava garantida e como que deixaram de jogar. Jesualdo Ferreira decidiu poupar Lucho aos 69 minutos e substituiu El Comandante por Bolatti. Daúto respondeu com a saída do «apagado» Moreno, fazendo entrar Ndiaye.
Em campo o futebol caiu de qualidade e o F.C. Porto como que esperava pelo apito final, mas esqueceu-se que o jogo só acaba aos 90 minutos.
Assustar e ser premiado nas bolas paradas
O Estrela só criou perigo nas bolas paradas. Aos 80 minutos, na marcação de um livre, da esquerda, Maurício rematou muito forte ao ferro da baliza de Helton. A reviravolta do jogo aconteceu aos 85 minutos, também na esquerda do ataque, na marcação de um livre. Mateus marcou o livre, Maurício de cabeça bateu Helton e fez o 1-2.
Jesualdo Ferreira voltou a gerir o esforço dos titulares aos 87 minutos tirando Raul Meireles para a estreia de Kaz no campeonato, e pouco depois aconteceu o impensável: o Estrela empatou.
Stepanov puxou a camisola de Jeremiah na área (89m). João Ferreira assinalou o penalty e Mateus chamado a converter não falhou e garantiu o 2-2 final.
in maisfutebol
FORÇA ESTRELA
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Académica-E. Amadora, 3-3



Excelente espectáculo de futebol em Coimbra, com seis golos e oportunidades a rodos. Estádio bem composto, tarde de primavera e duas equipas ao ataque desde o apito inicial. O prémio maior fica, no entanto, para Lito, que esta tarde valeu por três e apontou o primeiro «hat trick» da Liga Bwin. Insuficiente, ainda assim, para dar a vitória à sua equipa, numa partida de loucos, com as defesas a parecerem gelatina e os remates certeiros a surgirem como quem come cerejas.
O Estrela, pese a condição de visitante, começou melhor, com Jeremiah (uma surpresa no onze, em dia de estreia absoluta com a camisola tricolor) a visar os ferros da baliza de Pedro Roma logo aos três minutos, já depois de uma tentativa de chapéu do colega Yoni, apenas anulada graças à rápida intervenção de Orlando. A Briosa responde quase de imediato e também envia uma bola ao poste, por Joeano, mas é definitivamente o conjunto estrelista que está na mó de cima e volta a acertar na moldura da baliza de Roma, desta feita por Marco Paulo. É tudo? Nem por isso. Na jogada seguinte, por ironia, é a Académica que inaugura o marcador, por Lito, depois de um passe magistral de Pavlovic, a rasgar a defesa amadorense.
na posição de vencedores, os estudantes falham a oportunidade de dilatar o marcador (Joeano anda tão perdulário...) e é quando estão assumidamente na melhor fase que o Estrela, num grito de revolta de Maurício, chegou ao empate. A segunda parte começa praticamente com o «bis» de Lito, letal a aproveitar um livre do recém-entrado Hélder Barbosa. Os estudantes voltam à posição de vencedores, sem nada terem feito para isso, mas graças à inspiração em particular de um jogador que parecia andar escondido. Mas esta era, definitivamente, a tarde de Lito. A forma como inicia e conclui a jogada do terceiro golo é disso exemplo. Simples, fácil e eficaz. Em abono da verdade, o 3-1 era um duro castigo para os estrelistas e estes fizeram questão de o mostrar: Anselmo, qual Maradona, pegou na bola, ganhou sucessivos dribles e só parou quando meteu a bola na baliza de Pedro Roma. A jogada pode, todavia, ter ficado ferida por uma ilegalidade, já que, no lance imediatamente anterior, os estudantes pediram canto e parece ter havido um erro do auxiliar Sérgio Lacroix.

Académica joga pelo seguro mas é surpreendida
A perigosa aproximação do Estrela no marcador fez soar o alarme no banco da Briosa. Paulo Sérgio entrou justamente para estancar qualquer ameaça adicional dos amadorenses e escusado será dizer que os instantes finais foram de muitos nervos para os adeptos locais, até porque Luís Reforço, entretanto, complicou a sua exibição com diversas decisões polémicas.
A Académica, mais uma vez, não conseguiu ampliar a vantagem e, de uma forma talvez um pouco injusta, mas que castiga a forma como não soube defender, viu o Estrela chegar ao 3-3, num estilo muito em voga esta época para os lados da Luz.
Na deslocação a Coimbra foram só cerca de 6 elementos da claque para a viagem juntamente com os outros adeptos do Mágico, mas xegou para fazer a festa toda e conhecer mais um bocado de Coimbra, ainda antes de irmos para o jogo estivemos na sede da Mancha Negra a beber umas Águas e a fazer algum convívio.
Abraços a Todos...
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Deslocação a Coimbra!!!
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Estrela 0 - 0 Boavista



Mais um jogo do nosso Mágico em casa e a Magia Tricolor não faltou cerca de 30 elementos apoiaram a equipa com toda a força. Tivemos muitos bons momentos neste jogo. Deixamos vós com umas fotos antes das equipas entrarem.
E. Amadora-Boavista, 0-0 (crónica)
Este Boavista está no penúltimo lugar? A equipa que Jaime Pacheco apresentou esta tarde na Reboleia não tem cara de mal classificada, mas... continua sem vencer. Soube pensar o jogo e soube trocar as voltas ao adversário, sobretudo na primeira parte. Só não soube encontrar o caminho da baliza, não por falta de jeito, mas porque a sorte preferiu bater à porta de Nélson.
Estrela e Boavista empataram, assim, esta tarde a zero, num jogo que começou por prometer e acabou por desiludir. O Estrela havia dito, na véspera, que não ia deixar enganar-se pelos maus resultados do Boavista, mas, certamente, não estaria à espera de um oponente no máximo sentido da palavra. Mateus foi a mais-valia na frente axadrezada que os amadorenses não tiveram, os principais lances de perigo nasceram dos seus pés, e se Bangoura poupasse os companheiros, bem como os espectadores, a teatrinhos desnecessários na área adversária, talvez tivesse tido melhor fortuna. Estes dois, aliás, logo aos sete minutos, deram um ar da sua graça, com Mateus a fazer todo o trabalho sujo e Bangoura a cair na área e reclamar grande penalidade.
Em casa, o Estrela sentia dificuldades em assumir o jogo, em controlar o meio-campo e não raras vezes teve de ser o capitão, Maurício, por sinal central, a empurrar o jogo para a frente. Aos 25 minutos, por exemplo, aventurou-se pelo terreno acima e só parou lá na frente para passar o testemunho a Anselmo, que perdeu a jogada para Mário Silva.
Dois minutos depois, a mesma dupla amadorense viu-lhe ser negado o golo, por alegado fora-de-jogo do avançado. Maurício cabeceou à baliza de Carlos, Anselmo, oportuno, quis certificar-se que a bola entrava. Ela entrou, mas Paulo Costa anulou. O lance é duvidoso, mas ninguém pareceu interessado em protestar.
A caminho do intervalo, foi a vez de Nélson negar o golo a Mateus, depois do atacante rematar contra as pernas do guarda-redes, numa jogada com muitos intervenientes.
No balneário o Estrela compreendeu que precisava fazer mais e melhor se queria vencer e, ouvidos dados ao treinador, entraram mais decididos na segunda parte. Foi, no entanto, o Boavista, quem esteve perto de marcar, desta feita por Grzelak, cujo remate, junto ao poste esquerdo da baliza de Nélson, foi travado pelos pés do guarda-redes.
Mas se os primeiros minutos da etapa complementar prometiam, não demorou muito a perceber-se que o bom da primeira parte esfumara-se na segunda. Futebol de pouca qualidade, arbitragem idem, faltas e cartões a mais. O tudo por tudo das três equipas em campo.
A terminar, uma bola ao poste de Jorge Ribeiro, que se tivesse entrado garantia justiça ao resultado
in mais futebol
TODOS A COIMBRA!!!
sábado, 27 de outubro de 2007
O Novo Fórum da Magia Trcolor
E que sejam activos no Forum para um melhor funcionamento da claque, por isso deixem as vossas opiniões e o que vós apeteçer.
http://www.forum.clickgratis.com.br/magiatricolor
MAGIA TRICOLOR 2005
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
História do Nosso Clube
Ao cuidado da claque: Magia Tricolor
Disponibilizei-me para relatar a forma como nasceu o nosso querido clube. Antes de iniciar a narrativa convém dizer que o faço com enorme prazer, na esperança que dentro do vosso Grupo, apareça meia de dúzia de outros Augusto Santos "Cuca" que adora o clube devotadamente, com o devido respeito por todos, devo dizer que o ESTRELINHA representa para mim "A menina dos meus olhos".
Posto isto, vamos à História.
Decorria o mês de Janeiro do longínquo Ano de 1932; quando um Grupo de jovens (7) se reuniram na Tasca do Zé D´ ABREU, para fundarem ou formar um Clube Desportivo. Isto passou-se no Dia 22 de Janeiro de 1932 "Os 7 magníficos" eram: Júlio da Conceição, António Carreira, José da Vitela, Vitorino das Águas e Cecílio de Oliveira. Todos eles já não pertencem ao mundo dos vivos. O último a deixar-nos, foi o amigo Júlio da Conceição, de longe o mais carismático de todos os fundadores. Foi o Sócio nº1, durante 74 anos. A Tasca do Zé d´Abreu;(extinta) era na antiga Porcalhota, esquina ou Gaveto com a estrada da Falagueira.
O nome do Clube foi escolhido por Júlio da Conceição e de uma forma, originalíssima. Era início de uma noite Estrelada, Ti-Júlio olhando para o céu disse para os restantes companheiros "Já temos nome para o nosso Clube " apontando para as Estrelas disse; "Vai chamar-se Estrela Futebol Clube" e todos concordaram.
Só em 1941, o nosso Clube foi Registado na Conservatória do Registo Central de Lisboa, já com o actual nome CLUBE FUTEBOL ESTRELA DA AMADORA.
Militámos nas Divisões Distritais 37 Anos, só em 1978, Subimos a 3ªDivisão Nacional.
10 Anos depois, isto em 1987/1988 a grande meta foi atingida 1º Divisão Nacional.
De degrau em degrau, o Estrela, construía alianças e, fazia-se respeitar e em Junho de 1990 No estádio Nacional (Jamor) Alcançou o seu maior feito da história vencendo a Taça de Portugal frente ao Farense Final e Finalíssima:
FINAL: Estrela 1-1 Farense
(Nelson Borges) (Fernando Cruz)
FINALÍSSIMA: Estrela 2-0 Farense
(Paulo Bento na 1ª Parte e na 2ªParte um golo espectacular de Ricardo um chapéu de Aba-larga ao Guarda Redes, Lemajic)
Foi das Finais mais linda que o Jamor teve em toda a sua existência.
O Estrela, nesta altura em Portugal, era o Clube da Moda, participámos na Taça UEFA 90/91, eliminámos os Suíços do Neuchatel 1-1 na Suíça (golo de Valério) e 0-0 na Reboleira.
Na eliminatória seguinte fomos eliminados pelos Belgas do Standard de Liegea.
No decorrer dos seus 75 Anos de existência, o Estrela teve três Presidentes de Direcção, que merecem ser referenciados neste Texto:
1º JOSÉ FEITEIRA DA SILVA
2º JOÃO JOSÉ DA CONCEIÇÃO GOMES
3º O actual ANTÓNIO OLIVEIRA
Todos eles fizeram coisas muito importantes para o desenvolvimento do clube, tudo relacionado com as respectivas épocas.
No entanto é de bom senso referir todos os restantes presidentes que serviram e honraram Os Ideais do C.F. Estrela da Amadora.
Fica aqui em traços largos alguns detalhes da história do Estrela da Amadora.
Faço votos que a Magia Tricolor engrosse a sua coluna de apoio ao porta estandarte da cidade da Amadora
Texto Original do Sócio nº64
Augusto Henriques dos Santos "Cuca"
Com saudações Estrelistas para o Presidente da Câmara Sr. Joaquim Raposo e para todas as Forças Vivas da nossa querida Cidade.
VIVA-O-ESTRELA
12/10/07
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Tempo para um Jogo de Treino


quarta-feira, 10 de outubro de 2007
A nossa Ida a Leiria!!!





Andamos e Andamos para encontrar um restaurante para comer mas la encontramos um a Maneira, os cafes foram todos pagos pelo Nelinho que fazia anos nesse dia!E de seguida do Almoço ainda fomos dar umas partidinhas de futebol com algum pessoal de Leiria num Relvado que encontramos.Ficam as fotos!!!



